Paleoantropólogo do Sul da Africa morre aos 86 anos no dia 07 de Junho de 2012, Phillip participou de quase todas as escavações mais importantes para a ciência na África Austral desde 1945. Liderou uma das mais importantes escavações do mundo nas cavernas de Sterkfostein.
Foi indicado a três prêmios nobéis pela sua pesquisa sobre as relações evolutivas entre os primatas e seres humanos e ativista contra o Apartheid.
Sua obra mais conhecida foi sobre os hominídeos da África Oriental, particularmente os da Garganta de Olduvai no Quénia. Identificou, descreveu e nomeou Homo habilis como uma nova espécie de humano.
Em 1995 anunciou a descoberta do que ele chamou de "a mais importante descoberta antropológica jamais feita na África", o esqueleto quase completo e crânio de um Hominídeo estimado em cerca de 4170 mil anos de idade, um dos primeiros Australopithecus antepassado do homem atual. Tomou o recorde mundial de o esqueleto mais antigo chamado de Lucy.
Phillip publicou mais de 600 artigos em revistas acadêmicas e de autoria ou co-autor de 33 livros, incluindo uma autobiografia em 2006. Recebeu 17 títulos honorários e foi membro de 28 sociedades ciêntíficas.
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